Acidos e bases

694 palavras 3 páginas
INTRODUÇÃO

Até os fins do século XIX, a conceituação de ácidos e bases era muito vaga e baseava-se exclusivamente em algumas de suas propriedades macroscópica. O advento da teoria de Arrhenius, ensejou o aparecimento das definições iônicas dessas substancias, fundamentadas no seu comportamento quando em solução aquosa; essas definições, bastantes restritas por pressuporem que o solvente seja sempre água, foram posteriormente pelos trabalhos de Brönsted, Lowry e outros.

Escritos que datam mais de mil anos registram o conhecimento pelas antigas civilizações de certas substâncias, algumas “voláteis”, como o “espírito de vinagre” e outras “fixas” como o “azeite de vitríolo”, as quais alem de apresentarem sabor azedo ou acido de quando dissolvidas em águas, já eram conhecidos como capazes de provocar alterações de cor em certos corantes, mais recentemente conhecidos como indicadores.

Substâncias que tornavam vermelha a tintura de tornassol, incolor a fenolftaleína, amarelo o azul brotimol, e além disso, tinham o poder de atuar sobre os metais, produzindo efervescência, chamava-se ácidos. Ao lado dos ácidos conheciam-se também as bases ou álcalis, substancias untuosas ao tato e de gosto de sabão, capazes de provocar, nos indicadores, alterações de cor de sentido oposto àqueles produzidos pelos ácidos. Aos ácidos aos ácidos e bases atribuía-se a propriedades de, reagindo entre si, originarem sais, substancias que, pelo aspecto e pelo sabor, lembravam o sal comum.

Em fins do século XVII, Robert Boyle caracterizava um ácido como substancias capaz de dissolver metais, de alterar a cor do tornassol de azul para vermelho, de precipitar o enxofre das soluções alcalinas de polisulfetos metálicos e de perder, quando adicionado a quantidades adequadas de bases, todas essas propriedades, em virtude de uma neutralização.

Com o advento da teoria da dissociação iônica, houve uma revisão nos conceitos ácidos e bases. Arrhenius, Ostwald e outros passaram a definir cada

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