Acidentes Botroficos

1621 palavras 7 páginas
UNIVERSIDADE NILTON LINS
ENFERMAGEM

ACIDENTES BOTROPICOS

MANAUS- AM
2013
UNIVERSIDADE NILTON LINS
DAIANE OLIVEIRA
JESSICA BIANCA
JESSICA FARIAS
KENIA CASTRO
KEULLE DIAS
MARIA NIZA
THAIS CUNHA

ACIDENTES BOTROPICOS

MANAUS- AM
2013

INTRODUÇÃO

Os acidentes botrópicos registrados em todo o país, devido à ampla distribuição deste gênero. Pertencem ao grupo botrópico as serpentes popularmente conhecidas como jararaca, caiçaca, urutu, jararacussu. Habitam, preferencialmente locais úmidos (matas e áreas cultivadas, locais de proliferação de roedores), possuem hábito noturno e são consideradas as mais agressivas.
Os acidentes ofídicos são os de maior importância epidemiológica no país, pois Causam cerca de 90% dos envenenamentos por serpentes peçonhentas no Brasil.

ACIDENTES BOTROPICOS

2. Ações do veneno
2.1. Ação Proteolítica: As lesões locais, como edema, bolhas e necrose, atribuídas inicialmente à “ação proteolítica”, têm patogênese complexa. Ocorre a ação citotóxica direta nos tecidos por frações proteolíticas do veneno, liberação de mediadores da resposta inflamatória, da ação das hemorraginas sobre o endotélio vascular e da ação pró-coagulante do veneno.

Fig. 1: ação proteolítica
Fonte: http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/print.php?conteudo=396

2.2. Ação coagulante: A maioria dos venenos botrópicos ativa, de modo isolado ou simultâneo, o fator X e a protrombina. Possui também ação semelhante à trombina, convertendo o fibrinogênio em fibrina. Essas ações produzem distúrbios da coagulação, caracterizados por consumo dos seus fatores, geração de produtos de degradação de fibrina e fibrinogênio, podendo ocasionar incoagulabilidade sangüínea. Este quadro é semelhante ao da coagulação intravascular disseminada.
Os venenos botrópicos podem também levar a alterações da função plaquetária bem como plaquetopenia.
2.3.

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