Acelerador De Part Culas TRABALHO 2

ÍNDICE

INTRODUÇÃO 2
CONTEXTO HISTÓRICO 3
COMO FUNCIONA 5
PARTES BÁSICAS 7
CONCLUSÃO 8
BIBLIOGRAFIA 9

INTRODUÇÃO

O assunto que será abordado no tema deste trabalho é o acelerador de partículas. Com a descoberta de Rutherford sobre as cargas elétricas do átomo, a ideia dessas partículas serem as menores matérias possíveis foi rejeitada pela descoberta do acelerador de partícula, cujo objetivo é dividir as menores matérias, até então descoberta, com colisões grandes de força, mas pequenas de tamanho.

CONTEXTO HISTÓRICO

A dificuldade em imaginar que cerca de 200 anos atrás não se sabia nada sobre átomos, pois a Teoria Atômica de Dalton se iniciou no século XIX e que a descoberta da existência do elétron foi feita há apenas cem anos, nos intriga, pois estamos hoje tão envolvidos em materiais artificiais provenientes da tecnologia que se baseia em átomos e elétrons que pensar em viver sem tais materiais é inadmissível.
No início do século XX, descobrimos a estrutura do átomo. Descobrimos que o átomo era feito de fragmentos bem pequenos chamados partículas subatômicas: mais notadamente o próton, o nêutron e o elétron. Entretanto, os experimentos conduzidos na segunda metade do século XX com os "quebradores de átomos", ou os aceleradores de partícula, revelaram que a estrutura subatômica do átomo era muito mais complexa. Os aceleradores de partículas podem pegar uma partícula, tal como um elétron, acelerá-lo até quase a velocidade da luz, colidi-lo com um átomo e dessa forma descobrir suas partes internas.
Na década de 30, os cientistas investigaram os raios cósmicos. Quando estas partículas altamente energéticas (prótons) do espaço exterior atingiam átomos de chumbo, (por exemplo: os núcleos dos átomos) muitas partículas minúsculas eram pulverizadas. Estas partículas não eram prótons ou nêutrons, mas muito menores. Por isso, os cientistas concluíram que o núcleo devia ser feito de partículas bem menores e mais elementares. Assim a