Acadêmico

2993 palavras 12 páginas
O INFINITAMENTE VAZIO NÃO EXISTE

RESUMO

Aristóteles acreditava que o vácuo era sinônimo do “nada” e o “infinito” de todo, o primeiro, seria fisicamente impossível , então uma vívida polêmica se instalou entre os partidários de Aristóteles e os de Torricelli. Logo após, em 1644, Torricelli inventou o barômetro, que veio comprovar a existência do vácuo e o erro de Aristóteles, trazendo uma nova polêmica. Na experiência de Blaise Pascal, o vácuo transmite a luz, mas não o som, onde também citamos Otton Von Guericke, matemático-físico que realizou as “Esferas de Magdeburgo”. Já na experiência do pistão, o vácuo sofreu nova transformação, onde constatou um movimento de um pistão num cilindro perfeitamente ajustado comprimia radiação. A concepção do vácuo incluída na teoria física fundamental é conhecida hoje como teoria clássica do elétron, onde o mesmo era considerado uma partícula puntiforme, cujas únicas propriedades seriam a massa e a carga elétrica. As interações entre partículas e campos são descritas por Newton e as equações do eletromagnetismo de Maxwell, para fazer previsões teóricas precisas para especificar as condições iniciais do processo. Na experiência de Casimir, a situação física é análoga, mas sua simples existência denota um erro fundamental na teoria clássica do vácuo, pois no zero absoluto o vácuo não é totalmente vazio. Para tentarmos explicar a Nova Teoria do Elétron, temos que tomar conhecimento de algumas constantes importantíssimas na física quântica, uma delas é a constante de Planck. Tomando por base essa constante e teorias de grandes físicos como Newton e Maxwell, iremos ver as primícias do estudo para tentar encontrar campos eletromagnéticos no vácuo, causados justamente pelo movimento do elétron ao redor do núcleo do átomo. Usando também um modelo de oscilador harmônico, avança-se cada vez mais para a descoberta de que exista alguma coisa no “nada”, ou seja, no vácuo. Será que é possível

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