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Um futuro melhor para os animais
O site da VEJA vem realizando entrevistas com especialistas que discutiram os prós e os contras do uso de animais em pesquisas cientificas.Steven Wise,concluiu-se que como os seres humanos ,todos deveriam ter direitos legais que protegessem sua integridade e liberdade física;Ray Greek tenta evidenciar que usar animais cientificamente não vale a pena;Michael Conn diretor de pesquisa da Universidade de Saúde e Ciência do estado de Oregon(EUA),publicador do livro The Animal Reserarch War , sem edição no Brasil .Marcelo Morales membro do Concea, presidente da Federação Latino Americana de Sociedades de Biofísica e presidente da comissão de ética com animais da UFRJ, argumentam que sema pesquisa com animais a medicina não teria avanço. O uso de animais pode submergir com o progresso de modelos que simulam os efeitos dos remédio em computadores e em tecidos humanos.Em um teste realizado por Alexander Fleming que observou a bacteria staphylococcus, aplica em camundongos utilizando a penicilina que para agir em humano necessitaria uma quantidade 3.000 vezes maior do que em camundongos, mostrando que a falta de precisão do modelo animal; fez com que o tratamento anterior evolui-se a bactéria, causando centenas de milhões de mortes.Mayana Zatz conduz atualmente uma pesquisa com células tronco em busca da cura da distrofia muscular de Duchenne , que atinge somente meninos fazendo com que perca a capacidade de andar aos 10 anos de idade descobrindo que a raça golden retriver sofre da mesma distrofia muscular, a pesquisadora vem utilizando camundongos e admite que “Se conseguirmos tratar esses cães, estaremos a um passo do tratamento em humanos”. O projeto Genoma permite que modelos computacionais e matemáticos ganhem força no estudo de novas moléculas criadas pela indústria farmacêutica. Os cientistas estão apostando em modelos in vitro com tecidos de seres humanos e cultura de células. Com isso, é possível realizar o teste de novos