Absolutismo Mercantilismo Iluminismo

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O apogeu do Absolutismo Francês ocorreu sob o reinado de Luís XIV. Ele foi preparado para ser rei desde criança e, como regente, sintetizou toda a supremacia monárquica em si mesmo. Ele é o autor da famosa frase “O Estado sou eu”. Luís XIV nomeou Colbert como ministro, grande responsável pelo desenvolvimento do mercantilismo e das teorias mercantilistas na Europa. Tais ideias econômicas eram caracterizadas pela forte intervenção do Estado na economia com medidas para unificação do mercado interno. Caracterizadas pela balança comercial favorável, pelo pacto colonial e pelo protecionismo, as ideias mercantilistas influenciaram na formação dos fortes Estados Nacionais Modernos. Luís XIV reprimiu a burguesia e a perseguiu quando contrariava os interesses monárquicos. Seu reinado deixou como legado uma forte tensão entre Estado e burguesia que se intensificaria no decorrer do século XVIII e culminaria na Revolução Francesa de 1789.
O Absolutismo Francês foi um dos mais influentes do mundo, especialmente na Idade Moderna e no reinado de seu maior nome, Luís XIV. É da França que vem o termo Antigo Regime, caracterizado pelo absolutismo monárquico e pela sociedade hierarquizada, que foi combatido e derrubado durante a Revolução Francesa de 1789. Este evento encerrou um modelo político e social excludente e elitista, influenciando mudanças que repercutem até hoje em nossas vidas e que, por sua importância para o Ocidente, é tido como o marco inicial da Idade Contemporânea.

Na França, os principais arquitetos do Estado foram cardeal Richelieu (1585-1642), que fora primeiro-ministro do rei Luís XIII, e Jacques Bossuet (1627-1704), teólogo que engendrou (criou) uma das principais defesas teóricas do absolutismo, reivindicando, inclusive, a relação íntima desse tipo de governo com a própria dinâmica da História.

Richelieu preparou o terreno para a centralidade do poder na figura do rei: limitou a influência dos nobres nas decisões políticas administrativas, ampliou a força

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