abortos

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abandono existem desde o século XVIII, pois muitas mães e famílias, não tinham como sustentar seus rebentos e acabavam desamparando-os em meio muitas vezes ao relento. O preconceito e a miséria eram os principais fatores do abandono naquela época.

O preconceito era um fator que levava a mãe a abandonar seus filhos, pelo fato de a mulher engravidar antes ou fora do casamento. A sociedade muito egocêntrica do século XVIII, não consentia que mulheres solteiras tivessem ou criassem seus filhos, pois eles pregavam que os valores éticos e morais tinham que prevalecer. Consequentemente a discriminação e o preconceito surgiam fazendo com que essas mulheres desaparecem seus filhos em ruas, rodas, portas de residências e até mesmo nas encostas de alguns rios.

Não foi somente no século XVIII que esse fato prevalecia, nos dias de hoje a nossa sociedade sofre heranças desse passado. O preconceito e a discriminação com mães solteiras são visíveis em todas as épocas e a miséria ainda é considerado o fator principal do abandono.

2 . DESENVOLVIMENTO

A família possui um papel de suma importância na sociabilidade, no bem-estar físico e na afetividade dos indivíduos. E assegurando seus direitos em forma de lei, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) expressa no artigo 19º:

Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes.

É notório que, na realidade social brasileira, a existência de direitos bem exatos não acarreta necessariamente em sua realização. Um bom exemplo desta afirmativa é o próprio Estatuto da Criança e do Adolescente, eis que é um direito moderno, todavia, com alguns assuntos basicamente contestados, e é

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sobre esse fato, ou seja, o verdadeiro cumprimento do papel social do direito, papel

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