Aborto na adolescência

FACULDADE ATENEU
ESPECIALIZAÇÃO EM PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA PROFESSORA: MARIA DE LOURDES LIMA GOMES DE FREITAS PROJETO DE PESQUISA ABORTO NA ADOLESCÊNCIA EQUIPE: LIEGE MORAIS CLEIDE NOGUEIRA ROSÃNGELA BEZERRA CÉLIA BARBOSA KÁTIA CILENE LUZI MAGALHÃES ROSILENE AMORIM Fortaleza, 13 de Agosto de 2011

1) OBJETO DO ESTUDO: ABORTO NA ADOLESCÊNCIA
2) DELIMITAÇÃO: Adolescência
3) TEMA: Aborto provocado
4) PROBLEMATIZAÇÃO As leis que regulam o aborto provocado variam muito segundo a cultura de cada país. Em país.
Em países que englobam cerca de 25% da população, o aborto é permitido apenas em caso de risco de vida da mãe. Em outros, é permitido quando a gravidez prejudica à saúde da mãe por risco genético ou em caso de estupro e incesto. Atualmente o aborto espontãneo ocorre em média de 10% a 15% do total da gestação. No Brasil, o aborto é tratado na parte Especial do Código Penal de 7 de dezembro de 1940 e vigente em nossos dias. Há cinco artigos que se referem a ele: No artigo 24, pune-se o aborto provocado pela gestante (auto-aborto) ou aquele realizado • com seu consentimento. • No artigo 125, pune-se o aborto provocado por terceiros, sem o consentimento da gestante. Ela não colabora e não coopera real ou presumidamente para o resultado ilícito. Repudia a utilização dos meios abortivos. • No artigo 126, é punido o terceirro que pratica o aborto com o consentimento da gestante. • O artigo 127 aumenta as penas previstas nos artigos 125 e 126, caso a mulher venha a sofrer lesões graves ou morra em consequência do aborto. • No artigo 128, o aborto deixa de ser crime nessas duas situações específicas: a) Quando a mulher corre risco de vida e o