Abilio Ludmila
(Walter Benjamin, O coelho da páscoa descoberto ou
Pequeno guia dos esconderijos)
“Hoje quedamos sós. Em toda parte, somos muitos e sós. Eu, como os outros.
Já não sei vossos nomes nem vos olho na boca, onde a palavra se calou”.
(Carlos Drummond de Andrade ,Mas viveremos)
“Eis a voz, eis o deus, eis a fala. eis que a luz se acendeu na casa e não cabe mais na sala”.
(Paulo Leminski, Sintonia para pressa e presságio)
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AGRADECIMENTOS
Às trabalhadoras que muito generosamente me concederam as entrevistas.
Aos queridos amigos e amigas da saudosa Escola de Aplicação, da graduação e do doutorado, especialmente Adriana Campos, Anna Pomarico, Camila Tosello, Carolina
Toledo, Dafne Sampaio, Daniela Sequeira, Gabriela Cano, Mauricio Fiori, Paula Patrone,
Paula Sterzi, Gilberto Tedeia, Marina Saraiva e João Bittencourt. Às queridas amigas globalizadas, Carmen Pizarro, Francesca Bonatti, Ligia Kiss, Maeve Hosea e Niita Emvula.
À Emi Koide, Rosana Sorbille e Tatianna Alencar, pela amizade de todas as horas e de tantos anos; também a Daniel Andrade, Georgia Sarris, José Szwako, Mariana Cortes e
Silvia Viana, companhias fundamentais e cotidianas do pensamento e das risadas; amigos que contribuíram imensamente com os caminhos desta tese e com a (in)sanidade da autora.
Aos meus familiares, por todo apoio e amizade, em especial à queridíssima Gladys
Benedicta Costhek.
Agradeço a Amadeu André, Domenico Coiro, Elizandra Miguel, Lucia Valentin,
Maria Rita Gandara, Maria da Penha Assis e Sandra Spolcino, por seu trabalho e sua amizade. Aos participantes dos Seminários das 4as pela imprescindível reflexão coletiva – também alimentada por sanduiches hippies nas altas horas -- que contribuiu fundamentalmente para este trabalho. Aos alunos da disciplina Perspectivas sociológicas do trabalho no contemporâneo do curso de Ciências Sociais da Unicamp