abaixando a máquina

516 palavras 3 páginas
Abaixando a Máquina – Ética e dor no fotojornalismo carioca

“Fotojornalismo é a constatação da realidade”
Michel Filho
“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter”
Cláudio Abramo

“O fotojornalismo registra a passagem do ser humano”
Estefan Radovicz

“Nenhuma foto vale uma vida”
Marcelo Carnaval
“O obsceno está na realidade, não na fotografia”
Carlos Lugarinho

Resumo:
O documentário expõe vários pontos de vista acerca do fotojornalismo e ressalta os perigos da profissão no Rio de Janeiro. Deixa claro que o jornal é uma empresa que precisa vender o seu produto, mas que para isso existe um limite. Mostra que uma fotografia não deve “chocar por chocar”, ela deve mostrar uma realidade que precisa ser mudada. Os pontos positivos se sobrepõem aos negativos, pois o fotojornalista também se sente impactado pelas imagens que registra e com isso, agrega valores para si retirados da realidade de outras pessoas.
Opinião Pessoal:
O documentário me deixou claro que a ação de se envolver ou não com a realidade é de pura responsabilidade do fotojornalista. Apesar de ter a necessidade de exercer o seu trabalho, o fotojornalista precisa de uma pitada de empatia com quem se encontra do outro lado da lente e saber quais são os limites. Ressaltou ainda como é válida esta profissão, registrando e criando um senso crítico sobre a realidade para quem olha para a fotografia, nos informando de que algo está errado, que algo precisa ser mudado.
1. Uma fotografia que chamou atenção foi a da mãe Edna, de Marcos Tristão, que teve sua filha morta. O registro das lágrimas e a pulseira com a bandeira do Brasil dispensava qualquer tipo de descrição. O enquadramento, balanço das cores e o fundo desfocado, deu ainda mais ênfase para os detalhes que citei acima.
2. A fotografia de Marcelo Franco, de um menino, provavelmente sentado na frente de uma praça de alimentação com um lanche simples, chamou a atenção pelo fundo desfocado, mas ainda

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