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2001 palavras 9 páginas
1 Biografia

Antes de abordar o tema central é conveniente fazer um breve estudo sobre a biografia de Sigmund Freud, psicanalista, que com suas inúmeras obras sobre o pensamento e comportamento do ser humano difundiu a psicologia moderna e influenciando também na psicologia jurídica.
Sigmund Freud de origem judaica, nasceu em um município na Republica Checa, Freiberg in Mahren, em seis de Maio de 1856, graduou-se em medicina, especializando-se em neurologia.
Freud inicialmente tratava de pessoas com supostos ataques neurológicos voltados a histeria. Constatou que esses surtos muitas vezes poderia ser curado pelo método conhecido como “cura pela fala” que seria em síntese o paciente abordar seus sintomas fisiológicos (histeria) associados a medos e traumas, ao desabafar os sintomas atenuavam-se ou desaparecia. Pode-se comparar com a psicoterapia nos tempos atuais.
Para estudar melhor seus pacientes, iniciou um processo de auto-análise. Trabalhou com a interpretação de seus próprios sonhos. Em 1896, utilizou pela primeira vez o termo psicanálise.
Esse trabalho deu fruto uma de suas mais importantes obras “A interpretação dos sonhos”.
Em suas teorias, Freud afirma que os pensamentos humanos são desenvolvidos, obtendo acesso à consciência, por processos diferenciados, relacionando tal ideia à de que a sistemática do nosso cérebro trabalha essencialmente com o campo da semântica, isto é, a mente desenvolve os pensamentos num sistema intrincado de linguagem baseados em imagens, as quais são meras representações de significados latentes
Freud falece aos 83 anos por motivo de cancro no palato.

2 Divisão do inconsciente e o sentimento de culpa

Abordaremos brevemente três conceitos chaves: o id, o superego e o sentimento de culpa em sua obra '' O ego e o id''(1923). O id consiste em atos impulsivos movidos pela paixão ou fúria , a exemplo, matar alguém em uma briga. Já o superego é a ''força'' repressora do id para impedir que cometa impulsos que são julgados

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