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Aluno: Amanda Pedra

Maquetes de papel, de Paulo Mendes da Rocha

Ementa:

A arquitetura é um ponto que sempre entra em discussão, seja pelo projeto apresentado dentro de uma empresa, como pelos leigos. Ela questiona os pontos entre o presente/ futuro, que, por sua vez, possui uma visão sempre "para frente". A cidade contemporânea pede isso, pois ela mesma já está entrando em desgaste. Para a projeção de algo arquitetônico, são feitas as maqutes, que podem representar fielmente o projeto. É o passo anterior à construção. Nela, o estudo não deve ser feito só em relação à fatores internos, como também, os externos (vento, calor, ar, vista, mar, entre outros...). Com isso, o projeto chega cada vez mais perto do real. Diante dessa concepção, há uma grande troca de informações que engrandece, de forma mútua, os indivíduos. É algo extraordinário, que surgiu diante as necessidades e que hoje é essencial para nossa construção como pessoa, aprimorando nosso olhar, ampliando nossa mente e compreendendo melhor o mundo contemporâneo.

Resumo:

A cidade contemporânea tem sido descrita como mais ou menos infeliz: congestionamento de automóveis, poluição, aquecimento global, entre outros fatores. Deve-se ser construída uma consciência sobre ecologia, com a cidade como transformadora da natureza. Tudo se passa de um projeto, onde a visão da disposição espacial e da instalação das populações, infra-estruturas é um trabalho muito engenhoso, fruto da experiência humana. A cidade é o espaço ideal do habitat humano, onde precisa ser projetada. A partir dessa noção, vê-se que as coisas não precisam necessáriamente acontecer como um fato histórico e comum a todos, onde há desvios de interesses particulares, sendo um ambiente que engloba uma divergência da população e que, deve ser compreendida, pois este é comum à todos. Quando cidade é o ponto em questão, pensa-se no planejamento e, para colocá-lo em forma realista, a maquete é feita, onde a ideia de