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Para Cavalheiro (2007, p.31), os controles internos sofrem muita influência da cultura da organização. Logo as linhas de autoridades devem estar bem definidas no organograma, cada cargo deve possuir o perfil do colaborador que é considerado adequado para a função, facilitando assim a adaptação das pessoas, a manutenção do clima organizacional, a limpeza e a organização, as condições de trabalho tanto materiais (softwares e equipamentos) quanto humanas, e o respeito nos relacionamentos são elementos são elementos que precisam ser sentidos pelas pessoas e observados pela Unidade de Controle Interno.

2.2 Estrutura física
Para um bom funcionamento dos controles e do sistema de maneira geral, a estrutura física é de fundamental importância. Para Cavalheiro (2007, p.33), não há como imaginar o funcionamento de um sistema de controle sem que para isso não houvesse mesas, cadeiras, móveis e equipamentos de trabalho necessários às suas funções. A falta de equipamentos mínimos revela o descaso da Administração com os serviços, levando servidores a pensar que, não havendo por parte dos gestores a preocupação pela realização do melhor serviço, esta também não deve ser preocupação deles. A Administração deve demonstrar que não economiza esforços para dar condições de trabalho, como móveis, redes de informática e tecnologias da informação, softwares.

2.3 Coordenação dos controles
Segundo Cavalheiro (2007, p.33), a coordenação-geral do controle interno tem como função representar interna e externamente, os relatórios legais de gestão. São funções básicas inerentes à Unidade de Controle a normatização e a auditoria. No campo da normatização encontra-se a organização dos processos, os fluxos, rotinas e orientações, treinamentos internos, assessoria e consultoria, apoio institucional ao controle externo e melhoria contínua como garantia de cumprimento dos padrões de controle previamente estabelecidos em lei e

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