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Homofobia

“Culpar os pais pela orientação sexal dos filhos é saída simplista e preconceituosa.”
-Robert Epstein, professor de psicologia da Universidade da Califórnia em San Diego

Trabalho 2° Bimestre – Filosofia e Sociologia

Introdução
O que seria homofobia? É um termo relativamente recente, criado na década de 1970 e, a partir dos anos 1990, teria sido difundido ao redor do mundo.
Separando essa palavra em duas partes, temos: homo (que é uma abreviação para homossexual) e fobia (em linguagem comum, é o temor ou aversão exagerada ante situações, objetos, animais ou lugares.)
Então, homofobia é a repugnância, antipatia ou desprezo diante de homossexuais. Porém, muitos especialistas julgam que o termo não é adequado, pois nas fobias em geral o medo é o sentimento principal, sendo que, um homofóbico (aquele que tem homofobia) sente repulsa e ódio e não necessariamente medo.
A Homossexualidade na Antiguidade
A homossexualidade é tão antiga quanto a heterossexualidade. Por milhares de anos, o amor entre pessoas do mesmo sexo era tão comum que não existia o conceito “homossexual”. Na Grécia e na Roma da Antiguidade, era absolutamente normal um homem mais velho ter relações sexuais com um mais jovem. O filósofo grego Sócrates (469-399), adepto do amor homossexual, pregava que o coito anal era a melhor forma de inspiração – e o sexo heterossexual, por sua vez, servia apenas para procriar. Para a educação dos jovens atenienses, esperava-se que os adolescentes aceitassem a amizade e os laços de amor com homens mais velhos, para absorver suas virtudes e seus conhecimentos de filosofia. Após os 12 anos, desde que o garoto concordasse, transformava-se em um parceiro passivo até por volta dos 18 anos, com a aprovação de sua família. Normalmente, aos 25 tornava-se um homem – e aí esperava-se que assumisse o papel ativo.

Desenvolvimento
A homofobia tem causas culturais, religiosas, principalmente entre os católicos e protestantes,

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