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Pesquisa 1 Destilação a vácuo do petróleo

Na destilação atmosférica, a preocupação maior era evitar a ocorrência de craqueamento térmico, isto é de quebras moleculares. Desta destilação resultaram as seguintes frações: gás, naftas leve e pesada, destilados leve e pesado, gasóleo atmosférico e cru reduzido. Para fracionar ainda mais o petróleo é realizada uma destilação a vácuo. Nesta destilação o objetivo é o fracionamento do cru reduzido que sai da coluna atmosférica e que representa cerca de 50% ou mais do petróleo bruto. Novamente, a destilação deve ser conduzida de forma não haver quebras moleculares.A solução é realizar a destilação do cru reduzido sob vácuo de 10 mm de Hg ou menos gerado por ejetores. O resultado é mostrado na figura a seguir. Embora todas as destilarias tenham a coluna atmosférica, a coluna de vácuo não existe em algumas destilarias sendo considerada opcional. Como regra geral as refinarias que visam apenas a produção de combustíveis não possuem a coluna a vácuo. Se a produção de lubrificantes é desejada a coluna á vácuo é essencial.
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Pesquisa 2 Destilação à Vácuo

Forno promove o re-aquecimento do resíduo atmosférico até a temperatura ideal para o fracionamento.
Efeito Indesejado: Formação de coque devido a decomposição térmica do petróleo, que são a deposição de coque nas tubulações e no fundo da torre a temperatura máxima de controle ~ 400 ºC
Equipamentos Utilizados na destilação a vácuo são o fornos de queima simples (óleo ou gás combustível) ou combinada. A Torre de Destilação: Fracionar o RAT (Resíduo Atmosférico), produzindo frações que tenham possibilidade de

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