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Texto CFESS Manifesta: em defesa da juventude brasileira

Historicamente a juventude foi tematizada no Brasil pela ótica dos problemas sociais , como um momento em si naturalmente patológico e transgressor.

História da juventude no Brasil:
Década de 1950- Juventude como deliquente, com predisposição para a transgressão, precisavam de cuidados e atenção dos adultos, para que estes os inserissem na sociedade de maneira sadia.

Década de 1960 e 1970- Os jovens eram vistos como ameaçadores da ordem social no plano político, cultural e moral, por uma atitude crítica a ordem estabelecida e por participar de movimentos que iam contra a cultura como os movimentos estudantis, os movimentos pacifistas e contracultura. Década de 1980- A juventude passa a ser compreendida como patológica , individualista, conservadora, e apática, uma geração que se recusa a assumir o papel de transformação social.
Na idade moderna não havia o conceito de juventude. O mundo da criança estava mesclado como do adulto. Foi a revolução industrial e a necessidade de capacitação e formação para execução do trabalho que fizeram emergir uma vida própria , distinta dos adultos.
O Estatuto da Juventude no Brasil foi aprovado em agosto de 2013. Ele entede juventude como aqueles que possuem a faixa etária entre 15 a 29 anos.

Com a crise mundial ocorrida em 2008 as condições de vida passaram a serem ainda mais precarizadas, em especial da população jovem. Em decorrência disso diversas manifestações ao redor do mundo foram realizadas. Estas manifestações criticam as medidas adotadas pelo governo para enfrentar a crise. Segundo a Organização Internacional do Trabalho- OIT embora os jovens constituam um quarto da população economicamente ativa, representam metade do toral de desempregados do mundo.
No mundo do trabalho dos jovens predomina a informalidade, o trabalho precário e o desemprego, o que expõe os jovens a uma vida de desespero e miséria. Além disso, determinados grupos como os

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