6 Roteamento Ip Ospf 2

Curso Superior em Redes de
Computadores
OSPF – Parte 2
Prof. Sales Filho <[e-mail]>

Objetivo
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Visão geral do roteamento link-state
Características do protocolo de roteamento linkstate
Como são mantidas as informações de roteamento
Algoritmos de roteamento link-state
Vantagens e desvantagens do roteamento linkstate
Comparação entre os roteamentos distance vector e link-state
Visão geral do OSPF (Single-Area OSPF)
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Terminologia OSPF
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Visão geral
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As duas principais classes de IGPs são distance vector (vetor de distância) e link-state (estado do enlace)
Os protocolos de roteamento distance vector e link-state usam métodos diferentes para realizar as mesmas tarefas
Os algoritmos de roteamento link-state, também conhecidos como algoritmos SPF (shortest path first), mantêm um banco de dados complexo de informações sobre a topologia
É importante entender como os protocolos de roteamento link-state operam para configurar, verificar e solucionar problemas
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Protocolo
Distance
Vector

Link-State

Protocolo de roteamento link-state e distance vector Exemplo
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RIPv1 e RIPv2

Open Shortest Path First
(OSPF)
 Intermediate-System to
Intermediate-System (ISIS)


Característica

Copia tabela de roteamento para os vizinhos
 Atualiza frequentemente
 RIPv1 e RIPv2 utilizam contagem de saltos como métrica  Visualiza a rede sob a perspectiva dos vizinhos
 Lento para convergir
 Susceptível a loops de roteamento
 Fácil de configurar e administrar
 Consome muita largura de banda


Utiliza o caminho mais curto
 Atualizações são acionadas por eventos
 Envia pacotes link state para todos os roteadores da rede
 Possui visão incomum com a rede
 Rápido para convergir
 Não é suscetível a loops de roteamento
 Mais difícil de configurar
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 Exige mais memória e processamento dos
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

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Características do protocolo de roteamento link-state Os protocolos de roteamento link-state coletam informações de rota de todos os outros