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Obs.: Caso seja necessário, pode-se melhorar a visualização das células utilizando algumas gotas de corantes como o cristal violeta ou azul de metileno na água a ser utilizada na diluição da amostra em análise.
• Para leveduras e bactérias, pela prática é melhor escolher para trabalhar os quadrantes “A”, sendo que a contagem é viável, ou seja, a contagem é facilitada quando há de 8 - 20 células em cada um dos 16 quadrados deste quadrante. Quando há mais do que 20 células em cada quadrado fica muito difícil conta-las, sendo então necessário fazer a diluição da amostra.
Diluição da amostra para contagem na Câmara de Neubauer
• Para efetuar a diluição da amostra primeiramente temos que agitá-la no vortex, para perfeita homogeneização, tomamos 100 μL (0,1 mL) com uma micropipeta, colocamos em um eppendorf e adicionamos 900 μL (0,9 mL) de água destilada (diluição 1:10).
• Também devemos homogeneizar cuidadosamente esta nova solução no vortex com o eppendorf fechado para não vazar, e procedemos ao carregamento da câmara conforme descrito nos itens 2.2.2 e 2.2.3 e seus subitens.
• Caso o número de células por quadrado ainda não esteja dentro da faixa ótima para contagem, procede-se nova diluição, agora tomando 100 μL (0,1 mL) do eppendorf diluído, após homogeneização do mesmo no vortex, e colocando em outro eppendorf com a adição de 0,9 mL (900 μL) de água (agora efetuamos uma diluição 1:100). E assim fazemos sucessivamente até que seja viável a contagem das células.
Leitura e Determinação da concentração de células na Câmara de Neubauer
• Vimos que para leveduras é aconselhável utilizar os quadrantes “A” da câmara de Neubauer. Vimos que existem 4 quadrantes “A” iguais na câmara e pode-se optar por fazer a contagem em qualquer um deles. Uma maior precisão pode-se obter contando todas as áreas “A” na câmara e depois se tira à média.
• É interessante estabelecer uma sequencia de contagem dos quadrados e segui-la sempre para evitar erros. Por exemplo, pode-se seguir

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