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fgrfA Mesopotâmia vivia mais da agricultura do que qualquer outra atividade econômica. As cheias dos rios eram aproveitadas para a fertilização das terras, completando-se com a construção de canais de irrigação e diques, que garantiam uma produção regular de trigo e cevada. Grande parte da população se dedicava ao plantio e à colheita. Quando da baixa das águas, o húmus fertilizante acumulava-se às margens do Tigre e do Eufrates, propiciando abundantes colheitas à população.vA Mesopotâmia vivia mais da agricultura do que qualquer outra atividade econômica. As cheias dos rios eram aproveitadas para a fertilização das terras, completando-se com a construção de canais de irrigação e diques, que garantiam uma produção regular de trigo e cevada. Grande parte da população se dedicava ao plantio e à colheita. Quando da baixa das águas, o húmus fertilizante acumulava-se às margens do Tigre e do Eufrates, propiciando abundantes colheitas à população.A Mesopotâmia vivia mais da agricultura do que qualquer outra atividade econômica. As cheias dos rios eram aproveitadas para a fertilização das terras, completando-se com a construção de canais de irrigação e diques, que garantiam uma produção regular de trigo e cevada. Grande parte da população se dedicava ao plantio e à colheita. Quando da baixa das águas, o húmus fertilizante acumA Mesopotâmia vivia mais da agricultura do que qualquer outra atividade econômica. As cheias dos rios eram aproveitadas para a fertilização das terras, completando-se com a construção de canais de irrigação e diques, que garantiam uma produção regular de trigo e cevada. Grande parte da população se dedicava ao plantio e à colheita. Quando da baixa das águas, o húmus fertilizante acumulava-se às margens do Tigre e do Eufrates, propiciando abundantes colheitas à população.A Mesopotâmia vivia mais da agricultura do que qualquer outra atividade econômica. As cheias dos rios eram aproveitadas para a fertilização das terras, completando-se com a construção

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