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Metodologia

Karl Max fez inúmeras obras críticas, um conjunto de reflexões metodológicas, desenvolvendo seu próprio método por meio da crítica ao idealismo especulativo Hegeliano e a economia política clássica, onde observa a materialidade das relações sociais, “Não é a consciência dos homens que determina o seu ser, mas ao contrário, é o seu ser que determina a sua consciência”.

Em oposição aos filósofos idealistas e aos economistas clássicos Marx propunha a investigação do desenvolvimento histórico das formas de produção e reprodução social, partindo do concreto para o abstrato e do abstrato para o concreto.

A obra de Marx foi desenvolvida neste contexto dialogando com este contexto cultural.

Crítica de religião

Karl Marx se ocupou pouco em criticar a atividade religiosa, ele seguiu as opiniões de Ludwing Feuerbach, para quem a religião não expressava a vontade de nenhum Deus, é imaginação humana, para ele a religião é uma pré-suposição de toda crítica social.

Ele acreditava que os homens usavam a religião para se esconder e se livrara de determinadas responsabilidades, por seus atos indevidos ou errôneos, ele tornou-se reconhecido com a crítica da religião, devido um escrito intitulado A CRÍTICA DA FILOSOFIA DO DIREITO DE HENGEL, onde acreditava que de forma a religião é uma maneira de alguns se sobressaírem de algo que os afligem.

Revolução

Alguns o davam o adjetivo de Teórico da revolução, Marx considerava que em geral, toda revolução é necessariamente violenta, mas não existe em suas obras, definições conceituais, ele fez estudos acerca das revoluções, francesas, inglesas e norte americanas. ele não entende revolução, como algo para reconstruir a sociedade.

Idealizava uma sociedade justa e equilibrada, para ele o capitalismo não passava de uma grande injustiça social, defendia a eterna luta entre classes.