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O presente trabalho, dissertação de Mestrado, com a temática: Malária na área Indígena: Espacialização dos casos Autóctones no Município do Oiapoque – Amapá, trás em debate a questão da proliferação da doença, Malária autóctones do tipo Plasmodium Vivax, no Estado do Amapá, mais especificamente na área indígena do Oiapoque.
Segundo o autor, Paulo Vieira, apesar dos dados do governo mostrar que os casos de Malária na Amazônia tenham reduzidos em até 88,72% no ano de 2002, na área de estudo apresentada, Vieira constatou que houve aumento da endemia nas aldeias indígenas em estudo. É importante ressaltar que o estado do Amapá teve o menor índice dentre os estados da Amazônia Legal, de panas 15%.
O objetivo principal desse estudo foi de monitorar e descrever a distribuição dos casos de Malária nas aldeias indígenas: Cariá, Kumurunã, Kamuywá, Uahá e Espírito Santo, do município do Oiapoque nos anos de 2003 a 2010, aldeias essas selecionadas pelo próprio autor do trabalho, delimitando assim sua área de estudo. Em sua pesquisa utilizou-se, para sua análise, os dados do Sistema de Vigilância Epidemiológica da Malária (SIVEP) pertencente ao Governo Federal.
O autor reforça a ideia de que seria necessário da utilização do Sistema de Informações Geográficas o (SIG), o mais moderno sistema de localização espacial desenvolvidos em programas de Softwares, substituindo o antigo geoprocessamento. Podendo assim, com suas observações e o uso do SIG monitorar e realizar a localização geográfica mais precisa da endemia.
Paulo Vieira analisou a mobilidade da população em estudo, relacionando os casos de malária com de outras regiões, com isso analisar os fatores de risco existentes dentre as atividades econômicas e grupos populacionais e também elaborar mapas de espacialização da doença nas aldeias em estudo.
Em sua pesquisa de campo, o autor relata dados semelhantes aos demostrados pelo (SIVEP). Dos casos notificados, 88% deles apresentaram a presença do Plamodium vivax, dentre

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