5419541651

2343 palavras 10 páginas
Instituto de Economia- UFRJ
Grupo: André Castelar, Diogo Marques, Gregorio Kelner, Mariana Fonseca, Pedro Giesta, Vivian Mendes.
Professora: Denise Gentil
Trabalho Final Economia Setor Público

CIENCIA E TECNOLOGIA NO BRASIL A PARTIR DA DÉCADA DE 2000

Rio de Janeiro, 2014. 1. Introdução
Uma das maneiras de se definir o desenvolvimento econômico é como crescimento com mudança estrutural. Se assim for, os processos de transformações produtivas devem ocorrer na velocidade que se deseja tal crescimento. Entretanto, o mercado de forma isolada não consegue atingir tal mudança em sua estrutura. Em decorrência, dentre outros motivos, da existência de falhas de mercado, o Estado deve participar na promoção das atividades produtivas de seu país, acelerando esses processos de transformação produtiva, os quais as forças de mercado podem operar (mas não coordenar). (FERRAZ, 2009)
Uma das principais formas de promoção dessas mudanças é através de incentivos à ciência, tecnologia e inovação. Uma das definições de tecnologia é “o conjunto de saberes que permitem fabricar objetos e modificar o meio ambiente, incluindo as plantas e os animais para satisfazer as necessidades e desejos humanos”. Ciência pode ser definida como “o sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico”, e inovação pode significar renovação, criação. Sendo assim, a área de ciência e tecnologia é a principal responsável pela transformação produtiva. Logo, “Ciência e Tecnologia” é um elemento central para um projeto de desenvolvimento econômico.
No Brasil, o órgão responsável por essa promoção é o Ministério da Ciência, Tecnologia (MCT), que foi criado em 15 de março de 1985, no período de redemocratização, concretizando o compromisso do presidente Tancredo Neves com a comunidade científica nacional. Em 2011, passou a ser chamada de Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), atuando como órgão articulador de políticas para todo o

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