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656 palavras 3 páginas
rewrwdesaparecia diante da igualdade absoluta dos espécimes específicos! E todas aquelas pedras que dariam para reconstruir a casa da Königstrasse, até com mais um quarto, o que eu não acharia nada mal!
Mas, ao entrar no gabinete, não estava pensando naquelas maravilhas. Só tinha meu tio em mente. Estava escondido em sua enorme poltrona de veludo de Utrecht com um livro que considerava com a mais profunda admiração. - Que livro! Que livro! - exclamava.
A exclamação lembrou-me de que o professor Lidenbrock era também bibliomaníaco nas horas vagas. Mas, para ele, um livro só tinha valor se fosse impossível encontrá-lo ou se fosse ilegível.
- Você não está vendo? - disse-me. - Hoje de manhã encontrei um tesouro inestimável remexendo no sebo do judeu Hevelius.
- Que maravilha! - respondi, com um entusiasmo um tanto artificial. Afinal, para que tanto barulho por causa de um velho inquarto encadernado com camurça grosseira, um livro amarelado do qual pendia um marcador descolorido!
O professor não parava de soltar interjeições dedesaparecia diante da igualdade absoluta dos espécimes específicos! E todas aquelas pedras que dariam para reconstruir a casa da Königstrasse, até com mais um quarto, o que eu não acharia nada mal!
Mas, ao entrar no gabinete, não estava pensando naquelas maravilhas. Só tinha meu tio em mente. Estava escondido em sua enorme poltrona de veludo de Utrecht com um livro que considerava com a mais profunda admiração. - Que livro! Que livro! - exclamava.
A exclamação lembrou-me de que o professor Lidenbrock era também bibliomaníaco nas horas vagas. Mas, para ele, um livro só tinha valor se fosse impossível encontrá-lo ou se fosse ilegível.
- Você não está vendo? - disse-me. - Hoje de manhã encontrei um tesouro inestimável remexendo no sebo do judeu Hevelius.
- Que maravilha! - respondi, com um desaparecia diante da igualdade absoluta dos espécimes específicos! E todas aquelas pedras que dariam para reconstruir a

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