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ctérias existentes na amostra, que após a incubação, formarão as colônias isoladas sobre a superfície do ágar. A execução é simples e devem ser tomados alguns cuidados para que realmente consiga o isolamento das bactérias. Primeiramente, deve-se flambar a alça de platina (ou então pode-se utilizar alças de plástico descartáveis previamente esterilizadas) e introduzi-la no meio contendo as bactérias. Fazer então o estriamento na superfície do ágar da placa de Petri Após a primeira estria, flambar novamente a alça, girar a placa cerca de 30˚ e puxar nova estria. Repetir esse passo pelo menos mais 2 vezes (Figura 5). Lembre-se de que a quantidade de material a ser inoculada deve ser mínima, sendo que em muitos casos, é necessário diluir o meio do qual os microrganismos são provenientes; caso contrário, pode haver a justaposição das colônias e por isso não se pode isolá-las.

Figura 5 - Semeadura por esgotamento em placa: segundo e terceiro conjunto de estrias

2.1.2 - Método de "espalhamento" em placa

Consiste em espalhar o material (suspensão bacteriana na maioria das vezes) com o auxílio de um swab (para obtenção de tapete uniforme) ou alça de Drigalski (para obtenção de colônias isoladas após diluição), fazendo a semeadura por toda a superfície da placa de Petri (Figura 6). Deve-se ter o cuidado de garantir que toda a superfície da placa seja semeada, evitando regiões sem semeadura. Recomenda-se que o procedimento de semeadura com o swab seja feito em três direções distintas, com diferença de 30 graus, e com a alça em toda a superfície, girando a placa.

Figura 6 - Semeadura em placa por espalhamento utilizando alça de Drigalski

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