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482 palavras 2 páginas
ABEL NOBEL
Finalmente, em 1867, o químico sueco Alfred Bernhard Nobel conseguiu uma forma segura de usar a nitroglicerina ao inventar a dinamite, que é uma mistura de 75% de nitroglicerina e 25% de terra diatomácea (terra diatomácea, terra infusória ou kieselguhr é um pó proveniente de algas unicelulares que são providas de paredes silicosas). Na ocasião, Nobel inventou também a espoleta de fulminato de mercúrio, Hg(ONC)2, para provocar a explosão da dinamite. Com essas inovações, a produção de nitroglicerina passou de 11 toneladas no ano de 1867 para 1350 toneladas em 1872.
Família Nobel muda-se para São Petersburgo, na Rússia, e monta uma pequena metalúrgica. Prospera, então, fabricando minas submarinas, graças, sobretudo, à sociedade com um general influente e às gigantescas encomendas recebidas durante a guerra da Criméia — 1854/1856. Terminada a guerra, acabam as encomendas e os Nobel vão à falência pela segunda vez. Alfred estava com 26 anos. Não recebera educação formal. A bem dizer, freqüentou apenas o primeiro ano do primário numa escola paroquial, na sua Suécia natal.
Albert Einstein

Quando bombas atômicas arrasaram Hiroxima e Nagasaki, de responsável indireto pelas tragédias. Neste artigo, ele nega esse papel, sugere a criação de uma nova organização global e se diz alarmado com a hipótese de uma nova guerra: ela aniquilaria a terra. Minha responsabilidade na questão da bomba atômica se limita a uma única intervenção: escrevi uma carta ao presidente Franklin Roosevelt. Eu sabia ser necessária e urgente a organização de experiências de grande envergadura para o estudo e a realização da bomba atômica. Foi o que disse a ele. Conhecia também o risco universal causado pela descoberta da bomba. Mas os sábios alemães se encarniçavam sobre o mesmo problema e tinham todas as chances para resolvê-lo. Assumi, portanto, minhas responsabilidades. Sou, no entanto, um pacifista apaixonado, e minha maneira de ver as coisas não é diferente diante da mortandade

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