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Através da Confederação de Delos, Atenas tornou-se uma cidade essencial para a Grécia. Atenas praticamente controlava o mar Egeu. Quando a guerra greco-pérsica acabou, em 490 a.C., a grande cidade levou adiante a cobrança do imposto voluntário que era arrecadado das cidades-membros da confederação para a manutenção do exército como pretexto de novas invasões persas. Com o dinheiro coletado das cidades-membros, Atenas foi reconstruída. fonte :http://www.brasilescola.com/historiag/o-imperio-ateniense.htm
No século V a.C. Atenas se destaca como um estado poderoso, mas ainda sofrendo ameaças dos persas, auxiliados por Hípias que tentava restabelecer a tirania. Durante seis anos os persas foram detidos pelas revoltas das cidades gregas na Iônia auxiliadas por Atenas. Finalmente em 490 a.C. iniciaram-se as Guerras Médicas, quando os persas tentaram a primeira invasão detida em Maratona. A segunda Guerra Médica, dez anos depois, encontrou em Atenas uma forte marinha de guerra, graças a influência de Temístocles. No final da guerra, apesar da cidade estar em ruínas, a frota ateniense se encontrava intacta, e seu prestígio ainda maior, conquistando com isso a hegemonia sobre todos os gregos da Iônia. O crescimento proporcionado nos tempos de Pisístrato também fez com que Atenas se tornasse dependente da importação de alimentos e matérias primas para a indústria, e para isso o domínio do mar era de suma importância. Sendo a única frota capaz de proteger a Grécia e as ilhas do Mar Egeu contra os persas, Atenas dominou as cidades gregas que se haviam rebelado contra a Pérsia, iniciando assim a Confederação de Delos. Através desta confederação, de suas colônias e clerucos no Mar Egeu e no Ponto Euxino Atenas se transformou em uma potência imperial sob a liderança principalmente de Címon e Péricles. Com o tempo tomou o controle de seus aliados e apenas três deles mantiveram sua independência: Samos, Quios e Mitilene.

Na política, através das reformas constitucionais de

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