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Para um estudo íntegro e claro Aristóteles considera os seguintes pontos a princípio:

1. Com que espécies de ações se relacionam a justiça e a injustiça;

2. Que espécie de meio termo é a justiça;

3. Entre que extremos o ato justo é intermediário.

A justiça é aquilo que é disposto pelo caráter, que torna as pessoas a fazer o que é justo, além de agir pela justiça e desejar coisas justas, assim como a injustiça também segue essa linhagem.A disposição de caráter não espera-se o contrário, o injusto busca a injustiça e o justo busca a justiça. São atos justos aqueles cuja consequência é produzir e preservar, para a sociedade política a felicidade e os elementos que a compõe. Ora, a justiça e injustiça podem parecer ter termos duvidosos, pois seus significados podem afastar um do outro. O justo, porém é o homem que segue as leis e o homem injusto é aquele que é arbitrário a lei, porém isso muda de figura quando o injusto no caso das coisas que são más em absoluto, não escolhe a parte maior de algo ou ação para ele, nesse caso, escolhe-se a parte menor a ser feito do que a maior, tendo em vista que ambas as ações são ligeiramente ruins, porém é considerado menos mal, se isso fosse a ganância por exemplo. A Justiça em forma de lei, portanto, permite que o homem faça coisas como um homem temperante, um homem bravo, um homem calmo, entre outros, prescrevendo certos atos e condenando outros. Torna-se uma virtude completa por que, é uma ação em relação ao nosso próximo e não apenas para benefício próprio no caso do justo, ou malefício próprio no caso do injusto. Por isso chama-se “bem de um outro” já que relaciona-se com o próximo. Portanto a justiça não é parte da virtude, mas a virtude inteira. Assim como a injustiça não é parte do vício, mas o vício inteiro. Agora que se sabe que justiça tem a ver com a virtude. Contudo a injustiça em seu sentido amplo abrange a parte da injustiça que é a parte “contra a lei”. Que torna injusto. Aquele que lucra com

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