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453 palavras 2 páginas
Nome da Instituição:Centro Universitário Adventista
Nome:João Pedro Lima Santos Semestre:1º
Nome do Professor:Nailton Matos
Nome do curso:Bacharelado Ciências Contábeis Matrícula:0076894
Disciplina:Português Instrumental
Eu sou aquilo que escrevo
(A Arte da palavra)
Gabriel perissé aborda no terceiro capítulo que ao redigir um texto a uma pessoa o escritor necessita conhecer a si mesmo, para transcrever algo para assimilar o texto com sua personalidade.
Ao longo do texto, o autor discute que o autoconhecimento só é obtido a partir do momento que contrariamos algumas regras expostas como certa na sociedade, o que acaba ocasionando de encontrar defeitos que ao ser analisado de outro ponto de vista averiguamos de encontrar uma qualidade,mas este olhar crítico não se pode deixar se alto elevar devido o sistema se manifestar através desse instinto de liberdade.
Posto isso, Perissé afirma que ao conscientizar sobre a real situação damos um passo a frente e utilizamos melhor as palavras a cada momento, devido transbordarmos nossa personalidade que a decorrer acaba sendo impulso para nos manter vivos,de certo modo o autor aborda que a redigirmos um texto com personagens temos a reflexão de personalidades, mas isto Perissé discute não ser uma ideia equivocada de escrita e sim um estilo pessoal de transcrever.
Perissé introduz que a partir do momento que se utiliza o “eu” em frases expressamos nossa opinião o que é similar à figura de personagens para os diferentes pontos de vista, tanto que o meio de comunicação de cada personagem dentro do texto verificamos o padrão de linguagem e conseguimos analisar os tipos de personalidades,o que leva o ser humano através de personagens utilizar o seu amor pelas palavras mas também se defender por medo,o autor busca atenção no momento que se possui essa visão designamos isso a estilo,devido tomarmos a decisão de escolha de colocarmos as palavras com “Poder alusivo e Metafórico”,ao decorrer do texto Perissé discute que

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