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Sêneca explica que o tempo de vida que a natureza nos dá é pequeno se comparado com outros animais, já que conseguimos ver no máximo 3 ou 4 gerações da nossa família.
Ao mesmo tempo ele cita o nosso tempo de vida é enorme, e a sensação de brevidade se deve ao fato de fazermos mau uso dele, tal como uma pessoa que herda uma grande riqueza e por ser uma má administradora de recursos gasta-a de forma inapropriada.
Uma outra ideia fascinante que me chamou muito a atenção foi a de que contamos nossa idade por anos de existência e não anos de vida. Pouco vivemos nesse período entre o nascimento e o dia atual, pois se descontarmos o tempo que ficamos doentes, resolvemos problemas alheios ou insignificantes, o tempo gasto no trabalho, enfim tudo aquilo que não foi dedicado 100% a felicidade, ao aproveitamento pessoal, foi perdido.
E de que nada adianta se privar da vida agora e adiar a alegria para o futuro, quando não temos mais a mesma força e aproveitamento de quando éramos mais jovens.
""Sobre a brevidade da vida" proporciona uma reflexão profunda acerca do nosso fazer cotidiano e das razões desse fazer. Possibilita também repensar e reorganizar as nossas escolhas.
Alerta fazendo-nos conscientes do que sempre soubemos, mas ocultamos de nós mesmos."
""De brevitate vitae" é uma obra atemporal, pois há séculos vem contribuindo para o crescimento humano ao instigar uma profunda reflexão sobre a efemeridade da vida, que merece ser bem aproveitada, em diferentes âmbitos. Sêneca foi, é, e sempre será um sábio cujas palavras devem ser valorizadas, e, nesta obra, sua sabedoria é

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