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Uma língua enxuta-eliminação das marcas de plural redundante Por meio da música de Nara Leão, Irene demonstra as regras que constituem o PNP, o falar caipira e o uso dos plurais para Vera, Sílvia e Emília. No Subtítulo: Quem mais fala assim? Ela explica as regras do plural do PNP, que não são exclusivas apenas da língua Portuguesa, mas que também estão presentes em línguas estrangeiras. Subtítulo: Uma língua em dia com a moda enfatiza o uso do PNP por ser uma linguagem mais ágil e está sendo usada nos meios de comunicação, no qual o PNP não seja mais considerado como um erro, mas como uma variedade linguística.
Liberdade, fraternidade, igualdade-transformação de lh em i. A linguística explica a troca ou a retirada do lh presente no PNP e o encontro consonantal que não existe. No subtítulo: Primeira explicação: dentro da língua, Irene dá explicação de transformação de uma palavra do latim ao Português, com mudanças na língua correspondendo o PNP com a realidade do momento. Na segunda explicação: fora da língua, ela dar exemplo da língua Francesa que atendendo para a vitória política do I sobre o lh, a partir da Revolução Francesa que resultou na mudança social e linguística. No subtítulo: Educar é diferente de ensinar, explica o mito da unidade linguística que na escola mostra o PNP, é uma língua deficiente e que o PP é uma forma linguística perfeita. Subtítulo: Uma língua rica, fala da riquíssima produção de literatura popular em PNP, e que se fossem mais exploradas, esse tipo de preconceito seria minimizado.
Verbo, pra que te quero? Eulália não respeitava as conjunções verbais, mas Irene explica que há uma tendência de reduzir as formas do verbo conjugado, comparando a conjugação do verbo amar em PNP e PP. Subtítulo: De novo o enxugamento, o PNP evita redundâncias comparando a conjugação verbal com o uso dos plurais, onde o plural fica limitado à primeira palavra, no caso dos verbos fica no

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