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O carcinoma espinocelular é o segundo tipo mais comum de câncer de pele, sendo responsável por cerca de 20% dos tumores cutâneos não melanoma. Frequentemente, o carcinoma espinocelular cresce nas áreas mais expostas ao sol, como couro cabeludo e orelha, sendo mais predominante em pacientes a partir da sexta ou sétima década de vida. O carcinoma espinocelular se forma a partir das células epiteliais (ou células escamosas) e do tegumento (todas as camadas da pele e mucosa), ocorrendo em todas as etnias e com maior frequência no sexo masculino. Sua evolução é mais agressiva e pode atingir outros órgãos, caso não seja retirado com rapidez. Ele apresenta maior capacidade de metástase do que o carcinoma basocelular.
FATORES DE RISCO O carcinoma espinocelular tem como principais fatores de risco:

Exposição solar
Pessoas que tomaram muito sol ao longo da vida sem proteção adequada têm um risco aumentado para câncer de pele do tipo carcinoma espinocelular. Isso porque a exposição solar desprotegida agride a pele, causando alterações celulares que podem levar ao câncer. Quanto mais queimaduras solares a pessoa sofreu durante a vida, maior é o risco dela ter um carcinoma espinocelular.

Idade e sexo
O carcinoma espinocelular incide preferencialmente na idade adulta, na sexta ou sétima década de vida, uma vez que quanto mais avançada a idade maior é o tempo de exposição solar daquela pele. O carcinoma espinocelular é duas vezes mais frequente em homens do que em mulheres, e a doença raramente se manifesta antes dos 50 anos, sendo diagnosticada com maior frequência após os 70 anos.

Características da pele
Pessoas com a pele, cabelos e olhos claros têm mais chances de sofrer de carcinoma espinocelular, assim como aquelas que têm albinismo ou sardas pelo corpo. Uma pele que sempre se queima e nunca bronzeia quando exposta ao sol também corre mais risco. Aqueles que têm muitos nevos (pintas) espalhados pelo corpo também devem ficar atentos a qualquer mudança, como

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