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Penicilina: Penicilina é o termo genérico que define um grande grupo de fármacos: penicilina G, penicilina V, meticilina, oxacilina, etc. As penicilinas formam um dos mais importantes grupos de antibióticos. São bactericidas e interferem na síntese da parede celular bacteriana. Hoje estão disponíveis penicilinas de origem natural ou sintética, sendo amplamente utilizadas devido à alta eficácia e baixa toxicidade. Os efeitos adversos mais freqüentes causados pelas penilicinas são as reações de hipersensibilidade que podem variar desde uma simples reação urticariforme até um choque anafilático; também podem ocorrer manifestações cutâneas, toxicidade renal, toxicidade hematológica e neurotoxidade Carbapenêmicos: São antibióticos que contém anel beta-lactâmico e foram desenvolvidos para vencer os micro-organismos gram-negativos produtores de beta-lactamase, resistentes às penicilinas de amplo espectro. Trata-se de um antibiótico ativo contra muitas bactérias gram-negativas e positivas, aeróbias e anaeróbias, incluindo infecções causadas por Pseudomonas e Acinetobacter spp. Seu uso deve ser reservado para infecções hospitalares graves causadas por bactérias altamente resistentes.

Cefalosporinas: As cefalosporinas constituem grande e valioso grupo de antimicrobianos utilizados em clínica . São classificadas em gerações em razão de seu espectro de atividade. Estima-se que cerca de 1% a 3% dos pacientes tratados com cefalosporinas podem desenvolver algum tipo de reação alérgica. Apresentam como mecanismo de ação a inibição da síntese da parede celular, fato que as torna muito seguras, permitindo sua utilização com grande segurança em pediatria, na gravidez e lactação. As cefalosporinas de primeira geração atuam preferentemente em cocos gram-positivos e apresentam pouca atividade frente aos gram-negativos. Os representantes da segunda geração apresentam atividade em bacilos gram-negativos, ainda mantendo alguma atividade diante de cocos gram-positivos. As

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