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Introdução.

As infecções hospitalares são as mais frequentes e mais importantes em pacientes hospitalizados.
No Brasil cerca de 15% dos pacientes hospitalizados contraem alguma infecção hospitalar. Uma infecção hospitalar acresce de 5 a 10 dias ao periodo de internação deste paciente.
Além disso, os gastos relacionados a procedimentos diagnósticos e terapeutico fazem o custo ser elevado.
As práticas do controle de infecção hospitalar estão em evolução constante e deve constituir o objetivo de todos os profissionais da saude.

Objetivo.
Determinar parâmetros minimos de cuidados pré, intra e pós operatório, visando reduzir a incidência e gravidades das infecções e atualizar o conhecimento e as práticas aplicadas.

Prevenção de Infecção Cirúrgica.

A infecção cirúrgica ocorre no local onde foi realizado o procedimento cirúrgico, causada por microorganismo (bactérias ou fungos).
Os microrganismos que causam a infecção cirúrgica vêm de diversas fontes. Naturalmente são encontradas na pele, mas também podem estar presentes em instrumentos processados inadequadamente, nas mãos da equipe operatória ou em superficies da sala que não foram bem higienizadas.
A maioria das feridas cirúrgicas é contaminada por bactérias, mas apenas uma minoria progride para infecção clínica. E na maioria das vezes a infecção não ocorre porque as defesas inatas do hospedeiro eliminam os contaminantes do sitio crurgico de maneira eficiente. Ha tres determinantes para que não haja evolução dessa infecção: a dose de contaminação bacteriana, a virulência das bactérias e a resistência do paciente.
Muitas bactérias que causam infecções do sítio cirúrgico contêm ou produzem toxinas e outras substâncias que aumentam suas habilidades para sobreviver no tecido hospedeiro, invadir e danificá-lo.
Os patógenos isolados do sítio cirúrgico variam, de acordo com o tipo de cirurgia, assim como com o órgão e com a localização. No entanto observa-se mudança do

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