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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SÁ DE SANTA CATARINA

DÉBORA ONETE MACHADO
BOTÕES, ZÍPER, VELCRO E ELÁSTICOSÃO JOSÉ, 2014.

BOTÕES
Botão é um pequeno objeto, normalmente redondo, usado em peças de vestuário. A sua principal característica é que tem furos para passar a linha e podem ser pregados à mão ou à máquina. O sistema de fechamento é através de casas feitas no tecido. A medida desse tipo de botão é em polegadas (“) ou milímetros (mm).
O objetivo principal do botão é ajustar as roupas ao corpo, fixando-as em uma posição determinada, embora também seja extensamente utilizada apenas por motivos estéticos. O formato e o material pode variar de acordo com o tipo de vestuário (posição na peça, cor, tecido, entre outros fatores).
A presença de botões já foi confirmada há cerca de 3000 a.C. na Civilização do Vale do Indo, presentes também na Grécia e Roma antigas. Na Idade Média alguns países europeus limitava a quantidade de botões por considerar ostentação excessiva.
Os fabricantes de botões apareceram no século 13, mas só nos séculos 15 e 16 é que a indústria dos botões se implantou verdadeiramente em França e aí floresceu.
No livro “O Botão ao Longo dos Tempos” de M. Albert Parent, diz-se que em meados do século 14 o botão já fazia parte dos objetos úteis, e depressa começou a ser utilizado como ornamento.
A moda da altura favoreceu o seu desenvolvimento. Os gibões da nobreza continham 38 botões guarnecidos, forrados com sedas coloridas, ou com botões em ouro, prata e pérolas. Durante o reinado de Henri III, todas as partes do vestuário tinham botões: as mangas, os ombros, os calções.
No século 17, o botão tornou-se menos decorativo e mais utilitário devido à sobriedade do vestuário. Em 1735, os fabricantes de tecidos e os ‘retroseiros’ produziam botões forrados com tecido, mais sólidos e mais baratos, mas em 1736, uma ordenação Real interditou a fabricação destes botões. A produção de botões atinge o apogeu na altura da Revolução.
A primeira

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