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Compressão

ASPECTOS PRÁTICOS DA COMPRESSÃO

A compressão inadequada da mama pode interferir na qualidade do exame, tendo a finalidade de fixar a mama e mantê-la em uma posição desejada diminuindo-se assim o risco de radiografias tremidas, Com a compressão obtém-se uma redução na espessura da mama. Nesses casos minimiza-se a dose de exposição, reduz-se o borra mento indesejável, permitindo que toda a mama passe a ter a mesma espessura. Outra vantagem da compressão é a possibilidade de que as estruturas fiquem "esparramadas", facilitando a análise do exame e diminuindo o risco de falsas imagens criadas por superposição de estruturas. A compressão não pode, de forma alguma, tomar-se uma agressão à paciente, pois se traumatizada, ela poderá nunca mais voltar a fazer uma mamografia. Existe um limite entre a compressão ideal e a tolerada pela paciente, cabendo à técnica considerar o estado emocional em que a mulher se encontra descobrindo esse limite individual para fazer uma boa compressão sem traumatizá-la.
Importância da compressão:
Reduz a doze de radiação, reduzindo a espessura da mama. Aumenta o contraste da imagem, reduzindo a radiação dispersa, aumenta a resolução da imagem, reduzindo a DOF ( Distancia Objeto Filme ), aumenta a separação do tecido mamário (superposição), reduzindo as dobras de tecidos, reduz a variação de densidade radiográfica aumentando a uniformidade (espessura da mama). Compressão ideal 11 kgf. Até 18 kgf, desde que seja aceitável pela paciente.

CÉLULA FOTOELÉTRICA

Aparelhos com dispositivos de controle automático de exposição (Automatic Exposure Control -AEC), possuem uma célula fotoelétrica, localizada abaixo do buck. O AEC deve ser posicionado sobre a área de interesse da mama permitindo uma exposição ideal. Dependendo do equipamento, podemos posicionar o detector de exposição em diferentes posições, sempre variando anterior ou posteriormente

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