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A digestão e a floculação são dois métodos utilizados com o objetivo de aumentar o tamanho das partículas solidas antes da decantação, etapa essencial n caso de sistemas coloidais (Dispersão onde as partículas do disperso apresentam tamanho em médio entre 1 e 100 nm, exemplo:
(Gelatina ou amido em água), pois neste estado a decantação é possível, uma vez que o movimento Browniano (movimento aleatório de partículas macroscópicas num liquido como consequência dos choques das moléculas do liquido nas partículas) e a repulsão elétrica entre as partículas anulam a sua gravidade.
A digestão consiste em deixar a suspensão em repouso ate que a partícula fina seja dissolvida enquanto as grandes crescem á custa das pequenas, na qual é utilizada no caso de precipitados. Isso ocorre devido a maior solubilidade das partículas menores.
A floculação em aglomerar as partículas a custa de Van Der Waals (força de atração entre as moléculas).
Dois fatores estão relacionados com o grau de floculação de uma suspensão.
1- A probabilidade de haver o choque entre as varias partículas que vão formar o floco, que dependem da energia disponível das partículas em suspensão. Portanto, uma agitação branda favorece aos choques, aumentando o grau de floculação. Entretanto, a agitação não pode ser intensa devido a possível desagregação dos aglomerados formados;
2- A possibilidade de que, depois da colisão, elas permaneçam aglomeradas.
O uso de agentes de floculastes aumenta a probabilidade dos aglomerados recém-formados não se desagreguem espontaneamente são eles:

Eletrólitos -----> Neutraliza a dupla camada elétrica existente nas partículas em suspensão, eliminando dessa forma as forças de repulsão que favorecem a dispersão.
Assim as partículas podem aglomerar-se, formando flocos de dimensões convenientes. O poder aglomerante do eletrólito é diferente proporcional à valência dos IONS (regra de Hordy Sholze).

Coagulantes ------ >Provocam a formação de precipitados gelatinosos

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