31299541570

427 palavras 2 páginas
UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ - UAPI
CURSO: LICENCIATURA PLENA EM FILOSOFIA
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA II
PROFESSOR DA DISCIPLINA: ROSILENE MARIA ALVES PEREIRA
PÓLO DE LUZILÂNDIA MÓDULO: VI 2013.2

– ATIVIDADE II –
O Existencialismo é um Humanismo

ACADÊMICO: RAFAEL PAIVA ARAÚJO

LUZILÂNDIA – PI, OUTUBRO 2013.
O EXISTENCIALISMO É UM HUMANISMO

Jean Paul Sartre (junho de 1905 – abril de 1980) destacou-se como um dos principais representantes do existencialismo, tendo em vista sua eminente defesa da existência preceder a essência, isso estritamente no caso do ser humano. Em função do existencialismo Sartre divergia principalmente com os cristãos, que por seu turno defendem a existência do homem como sendo o resultado de uma produção divina. O existencialismo propõe que Deus não existindo, o homem seria o único ser capaz de anteceder qualquer conceito ou definição, ou seja, precederia a essência. Assim, primeiro o homem encontra a si mesmo, para só então postular sua própria definição, que será inquestionavelmente aquela que fizer de si mesmo. Nesse sentido, a natureza humana exterior ao próprio ser humano não existe, restando somente as determinações e conclusões provenientes do mesmo, que estão ao seu bel prazer de escolha. Segundo o existencialismo, o homem nada mais é do que aquilo que faz de si mesmo e por este motivo é acusado de ser subjetivo. Mas o subjetivismo indicado aqui trata-se da escolha individual por si próprio, e ainda, a limitação do homem em ultrapassar a sua própria subjetividade. É certo que todos os atos e escolhas feitas pelo homem, estão diretamente ligados à imagem do homem tal qual acreditamos que deva ser. Logo, isso implica dizer que, as escolhas individuais refletem no coletivo. Para Sartre é compreensível que o homem sinta angústia, desamparo e desespero, pois ao se dá conta de tamanha responsabilidade (escolher a si mesmo e

Relacionados