3- O homem, o trabalho e o momento atual.

Muitas empresas tradicionais de hoje tem uma cultura medíocre. São empresas que serve de base a estudo das organizações públicas e privadas, que são empresas que obtém alguns comportamentos que serve de reflexão: o ódio de trabalhar, para alcançar metas, tem que serem controlados, é pessoas que não tem ambição e não gostam de inovar.
O principal agente de mudanças no mundo atual é a inovação tecnológica. Os trabalhadores das empresas são os fatores mais importantes da organização e da gestão do processo de produção, as pessoas do passado eram vistas como máquinas que tinham que produzir e darem-se por satisfeitas de terem um emprego. Somente com o desenvolvimento da era pós-industrial é que os empresários começaram a entender que “pessoas” eram um elemento precioso da organização. Sabe-se que a relação indivíduo-organização, nem sempre é harmoniosa e as vezes pode ser tensa e conflituosa.
A produção é resultante da harmonia e da dinâmica das empresas e isso exige dos funcionários, habilidade, conhecimentos e competências para atingir metas e objetivos. Um conceito mais moderno de competência é dado por Resende (2003) ao afirmar que a mesma esta relacionada com uma condição, qualificação e capacidade, para executar seu trabalho e desenvolver suas funções. E essas competências constituem uma importante mudança paradigma, com relação a conceitos e valores onde terá grande influencia nos destinos das organizações. A empresa independente de qualquer coisa quer resultados e o funcionário espera que a organização reconheça seus méritos e recompense com justiça.
A gestão participativa tem que envolver e promover a intenção individuo-empresa os melhores resultados. O responsável pela GP (gestão participativa) deve dominar com competência e profissionalismo as relações humanas e a satisfação laboral tendo o apoio da alta administração.
No século de hoje o maior gerador de riquezas é e será o “ser humano”, que através da sua capacidade intelectual se transforma numa