3 resenha Funcao hepatica e renal
Ana Paula Perillo Ferreira Carvalho - Hospital das Clinicas, Universidade Federal de Goiás – Goiânia, GO
Guilherme Eckhardt Molina - Departamento de Educação Física, Centro Universitário UNIEURO – Brasília, DF
Keila Elizabeth Fontana - Faculdade de Educação Física, Universidade de Brasília – Brasília, DF
A creatina é um suplemento nutricional proteico a base de aminoácidos muito popular entre os atletas, foi popularizado a partir das Olimpíadas de Barcelona em 1992 e atualmente é um dos mais consumidos, com o intuito de melhorar o desempenho em atividades de curta duração e alta intensidade. A quantidade armazenada de creatina pode ser o fator limitante do desempenho físico nos exercícios. Sendo assim o aumento de seu estoque pelo meio de suplementação torna-se uma estratégia para aumentar sua oferta e, consequentemente potencializar a ressíntese de adenosina trifosfato (ATP) em até 30%. No meio esportivo acredita-se que o consumo de creatina pode trazer malefícios as funções renais e hepáticas. Portanto o objetivo de estudo desse artigo é exatamente buscar informações para comprovar se realmente o consumo dessa substancia pode afetar as funções hepáticas e renais ou se esse assunto é um mito. Estudiosos relataram que após duas décadas e meia de estudo experimentais, com dosagens e tempos de suplementação diversas, apenas dois casos de voluntários suplementados com creatina foram relatados complicações renais, mas que adivinham de períodos anteriores a esses experimentos. Apesar de fortes evidencias dessas substancia como agente ergogênico, indaga-se quanto as possíveis alterações renais e hepáticas decorrente da suplementação em indivíduos clinicamente normais. Dessa