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A Europa da primeira metade do século XIX foi marcada por significativos movimentos revolucionários.

Luta entre os partidários do Antigo Regime e os adeptos da nova sociedade capitalista burguesa.

Diferentes modos de existência do Estado - seja como expressão da vontade autoritária ou o Estado como representante da vontade política de uma coletividade;

Estados construídos na Europa após a Revolução Francesa - já vinham num processo anterior de centralização política, tenderam a organizar-se em torno de uma coletividade que se auto referenciava como portadora de tradições comuns, formando-se o que se costuma chamar de Estado-nação;

Implantação do Estado-nação percorreu dois caminhos; um de afirmação interna de poder e outro, externo, impondo-se perante as demais nações.

O nacionalismo é uma ideologia recente na história da humanidade. Começou a se formar ao final do século XVIII, durante a Revolução Francesa e deu origem ao chamado Estado-Nação.

Identidade nacional - um processo dinâmico, em constante elaboração e reelaboração, da mesma forma que a identidade individual;

Fatores culturais determinantes no criar, inventar ou reinventar laços ou sentimentos nacionalistas.

Contribuição da história científica ao longo dos anos para a formação e consolidação das nações.

Nas unificações italiana e alemã ocorridos no século XIX, estavam os movimentos liberais acentuadamente nacionalistas.

Unificação italiana – Oposição da Igreja no movimento de unificação da Itália. Giuseppe Garibaldi, que lutou na Guerra dos Farrapos, no Brasil, foi um dos principais personagens da unificação italiana.

Unificação Italiana - “Fizemos a Itália, agora temos que fazer os italianos".

Unificação alemã - O novo Estado era interpretado como um organismo capaz de desenvolver a indústria, a tecnologia, a economia e as forças militares. O novo Estado tornava-se uma extensão necessária para concretizar os ideais burgueses e liberais. Laços culturais comuns aos diferentes povos