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Luise Borçonaro Iazeta
Betioli Gerbasi

Kelly Blanes

Prof. Mestre Thiago de Almeida
(www.thiagodealmeida.com.br)

Sexualidade na
Escola

Márcia M.

• “A sexualidade faz parte de nossa conduta.
Ela faz parte da liberdade em nosso usufruto deste mundo”.
(Michel Foucault)

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Sexualidade é um termo amplamente abrangente que engloba inúmeros fatores e dificilmente se encaixa em uma definição única e absoluta.
Muitas vezes se confunde o conceito de sexualidade com o do sexo propriamente dito.

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Conjunto de caracteres estruturais e funcionais segundo os quais um ser vivo se classifica como macho ou fêmea e desempenha papel específico de uma dessas condições na reprodução da espécie. O chamado diencéfalo ou cérebro primitivo, intervém, por meio do hipotálamo, no desejo, no interesse sexual e também recolhe as informações que chegam do exterior e dos hormônios, controlando-os e dando as respostas da excitação sexual, ejaculação, sensações de prazer e regulando as respostas emocionais e afetivas no comportamento sexual. O chamado sistema límbico do nosso cérebro discrimina e seleciona os estímulos, reconhecendo os sinais de saciedade inibindo o comportamento sexual. 

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A noção de sexualidade como busca de prazer, descoberta das sensações proporcionadas pelo contato ou toque, atração por outras pessoas (de sexo oposto e/ou mesmo sexo) com intuito de obter prazer pela satisfação dos desejos do corpo, entre outras características, é diretamente ligada e dependente de fatores genéticos e principalmente culturais. O contexto influi diretamente na sexualidade de cadaVídeo um. 

A sexualidade humana forma parte integral da personalidade de cada um.
É uma necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser separado de outros aspectos da vida. A sexualidade não é sinônimo de coito e não se limita à presença ou não do orgasmo. Sexualidade é muito mais do que isso. É energia que motiva encontrar o amor, contato e intimidade, e se expressa na forma