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RESENHA CRÍTICA DO FILME: E SEU NOME É JONAS

É um filme muito triste, mas muito interessante para nos que estamos estudando pedagogia, por que hoje existe a exclusão, que seria as crianças que tem problemas, e ficam com as crianças normais na mesma sala de aula, mesmo sem aprenderem nada. O filme começa em um hospital de loucos, que não é ensinado nada para eles, só toma remédios controlados, come e dorme. Nesse hospital tem um menino chamado Jonas, ele ficou internado por três anos nesse hospital, e nunca tinha melhoras, a mãe dele ficava sempre conversando com o médico que Jonas não tinha nenhuma melhora nesses anos que está internado. Até que descobriram que “Jonas não era louco”, mas que era surdo, então o médico deu alta, e seus pais foram buscá-lo e o levou para casa. Isso é muito sério, os médicos não descobriram o seu problema, para os pais procurar outros meios de ajuda. Na família de Jonas ninguém conseguia entendê-lo, porque ele não ouvia e nem falava e seu pai não aceitava o seu problema, ele tinha vergonha do que as pessoas iam falar sobre Jonas, por esse motivo começou a ter muitas descorçoes e brigas entre seus pais, seu pai fazia diferença entre Jonas e o outro filho que era normal, É inacreditável um pai fazer isso com seu próprio filho, mas infelizmente existe. Depois de tantas brigas, seu pai pegou suas roupas e foi embora de casa, deixando os dois filhos e a esposa. Sua mãe como sempre lutou pelos seus filhos, principalmente por Jonas, começou a levá-lo em vários lugares a procurando de melhoras; até que Jonas começou a usar um aparelho de surdez bem grande, parece que era um dos primeiros aparelhos a surgir, mas seu problema era muito grave que ele não escutava nada, mas até a mãe descobrir demorou muito.

Sua mãe o levava em um lugar que não podia usar língua de sinais, era proibido. Nós não gostamos dessa parte de proibir uma coisa tão necessária para Jonas e sua mãe, que é libras ou língua de sinais.

Mas sua mãe o

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