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1- INTRODUÇÃO A BÍBLIA E O PENTATEUCO

A igreja cristã desde as suas origens, tem descoberto na mensagem do Evangelho o mesmo valor da palavra de Deus e a mesma autoridade do Antigo Testamento (Mc 16.15-16; Lc 1.111-4; Jo 20.31; 1 Ts 2.13) por isso, em 2 Pe 3.16 se Equiparam as epístolas de “nosso amado irmão Paulo” (V.15) ás “demais Escrituras”. Gradativamente, a partir do século II d.C, foram sendo reconhecido os 27 livros que formam o Novo Testamento a sua categoria de livros sagrados e, em conseqüência, plenitude da sua autoridade definitiva e o seu valor religioso.
Tal reconhecimento, que implica o próprio tempo da presença direção e inspiração do Espírito Santo na formação das Escrituras, não descarta, em absoluto, a atividade física e criativa das pessoas que redigiram os textos. Elas mesmas se redigiram os textos. Elas mesmas se referem a essa atividade física e criativa das pessoas que redigiram os textos. Elas mesmas se referem a essa atividade em diversas ocasiões (Ec 1.13; Lc 1.1-4; 1Co 15.1-3,11; Gl 6.11). A presença de numerosos autores materiais é precisamente, a causa da extraordinária riqueza de línguas, estilos,gêneros literários, conceitos culturais o reflexões teológicas que caracterizam a Bíblia.

O VOCABULO BIBLIA

Este vocábulo não se acha no texto das Sagradas Escrituras. Consta apenas na capa. De onde, pois, vem? Vem do grego. A língua original do Novo Testamento. É derivado do nome que os gregos davam á folha de Papiro preparada para a escrita. “Bíblos”. Um rolo de papiro de tamanho pequeno era chamado “biblon” e vários destes eram uma “Bíblia”. Portanto literalmente, a palavra “Bíblia” quer dizer “coleção de livros pequenos”. Com a Invenção do papel desapareceram os rolos, e a palavra “biblos” deu origem a “livro”, como se vê em biblioteca bibliografia bibliófilo etc.
É consenso geral entre os doutros no assunto que o nome Bíblia foi primeiramente aplicado ás Sagradas Escrituras por João Cristomo, patriarca de Constantinopia, no

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