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1864 palavras 8 páginas
Introdução

O presente trabalho consiste na elaboração de uma resenha crítica reflexiva, sobre a Era colonial (o Quinhentismo) e o Barroco no Brasil. O foco principal será estabelecer as relações e a importância dos textos e poemas solicitados para a formação da Literatura Brasileira. Na primeira etapa do trabalho foi feita uma reflexão crítica sobre a Era colonial e o "descobrimento" do Brasil baseada na leitura do poema de "Padre José de Anchieta"(Ao santíssimo sacramento). Na segunda etapa foi feita uma comparação entre os estilos dos escritores da poesia barroca e sua interpretação mais a análise estabelecendo as diferenças e semelhanças entre as temáticas desenvolvidas nos poemas por: Bento Teixeira, Manuel Botelho e Gregório de Matos.

Formação da Literatura Brasileira

Enquanto o Brasil estava na condição de colônia de Portugal, Não se pode falar numa literatura propriamente brasileira. Durante a era colonial até a independência política (1822) e Romantismo (1836), devemos considerar a produção artística e cultural como uma cultura europeia em terras brasileiras. A expressão "Quinhentismo" é a manifestação literária ocorrida no Brasil porém relacionada à outra cultura, não havia, ainda, nenhuma identificação com a terra e nem com suas origens históricas. Não podemos falar em Literatura "do" Brasil, mas em Literatura "no" Brasil, uma Literatura ligada ao Brasil mas que denota as ambições e intenções do homem europeu. As produções artísticas e culturais eram produzidas por cronistas, viajantes e jesuítas Portugueses que vinham para o Brasil por um período curto e com finalidade específica (buscar informações, produzir relatórios sobre as riquezas da terra).

A Literatura de Informação Quinhentista

O desdobramento literário acontece em virtude das viagens às terras recém exploradas, cuja missão dos viajantes eram produzir relatórios, com informações sobre essas terras, detalhando tudo sobre suas riquezas e recursos. Esses relatórios

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