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Dietoterapia
Escrito por Dra. Andréa Esquivel em Segunda, 28 Outubro 2013. Postado em Nutrição
Hipócrates, da Grécia antiga, considerado pai da medicina, afirmou: "Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio". A Dietoterapia é uma ferramenta do nutricionista, que utiliza alimentos para o tratamento e prevenção de enfermidades, e contribui para que o organismo possa adquirir os nutrientes para manter a saúde

Alterações nas quantidades de nutrientes da dieta
Existem vários tipos de dietas terapêuticas restritivas que podem ser aplicadas de acordo com a enfermidade do paciente:
Dieta Hipossódica: dieta pobre em Sódio (Na), que se concentra em especial no sal de cozinha (cloreto de sódio Nacl). Indicada para pacientes hipertensos, cardiopatas, com retenção de líquidos (edemas), dentre outros.
Dieta Hipercalórica: dieta rica em energia, que tem o objetivo de prevenir e tratar principalmente a desnutrição.
Dieta Hipoproteíca: dieta pobre em proteínas, indicada para pacientes com ingestão controlada de proteínas, como os portadores de insuficiência real e cirrose hepática.
Dieta Hiperprotéíca: dieta rica em proteínas, usada também nos casos de desnutrição, em pacientes traumatizados como queimados e no caso de hiperplasia tecidual em casos de tecidos lesionados.
Dieta Hipoglicidica: dieta pobre em glicídios (carboidratos e açúcares), que tem como principal objetivo diminuir a quantidade destes, sem diminuir necessariamente as calorias. Como no caso da dieta para portadores de diabetes, pobre em sacarose, o tradicional açúcar de mesa.
Dieta Hiperglicídica: por vezes uma carga glicêmica alta se faz necessário, aplicada em casos específicos de atletas e também em casos de intoxicação alcoólica. Em terapêutica de cirrose hepática é necessário restringir gorduras e proteínas, o que torna a dieta naturalmente hiperglicídica.
Dieta Hipolipídica: dieta pobre em gorduras, principalmente nas gorduras saturadas, indicada para pacientes com

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