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Faculdade Pitágoras

Direito e Psicologia

Teixeira de Freitas; Ba
Setembro de 2014
Faculdade Pitágoras

Direito e Psicologia Trabalho solicitado pelo professor José Archangelo Depizol como avaliação do I bimestre, realizado pelas alunas do 2° período turma B Milena Morais e Rutimeire Batista.

Teixeira de Freitas; Ba
Setembro de 2014

Psicologia e Direito

O direito sendo uma ciência social não se desenvolve a partir de conhecimentos técnicos e exatos, entretanto vale-se precipuamente do homem para existir e logo tornar-se válido. Este, por sua vez, é auxiliado e através dessas ferramentas a atividade jurídica é realizada na sua integralidade. Analisar o homem é fundamental para então propor medidas que tornem sua vida em sociedade harmoniosa e segura, estas são a finalidade da psicologia e direito, respectivamente. Na área jurídica, o conhecimento fornecido pela psicologia ocasiona melhor exercício do direito, ora, promotores, juízes, advogados, poderão proferir sentenças e fazer juízos mais amplos e precisos sem preconceito qualquer. A grande mudança da sociedade de outrora para a atual, bem como a formação de novos arranjos e configurações familiares aumentam a complexidade de compreendê-la e regulá-la. Ao direito cabe adequar-se a evolução ou o retrocesso dos homens em sociedade, sendo imparcial e resoluto na solução de problemas. Vara de família, criminal, de infância ou juventude existe com o intuito de proporcionar à sociedade e aos destinatários destas, conforto, estabilidade e segurança, exigindo compromisso dos profissionais um proceder além da lei e dos aspectos formais da área jurídica. Percebe-se enfim que o tradicional entendimento de que o direito é uma ciência autônoma e independente é totalmente descabido e sem nexo,

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