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O Início da Industrialização

O governo aumentou as tarifas de importação em aproximadamente 30% em 1844, tendo como objetivo o aumento da receita tributária, surgindo as empresas têxteis.
O Estado incentivou a produção, liberando a importação de maquinário e matéria-prima. Em 1852, o Brasil possuía 64 fábricas e oficinas diversas como, artigos artigos de couro, sabão, entre outros, sendo que o primeiro período de desenvolvimento industrial foi denominado por indústrias leves, com 57% da população industrial em 1907 e 64% em 1919.
Em 1920 houve a diversificação dos produtos industrializados devido ao surgimento de siderúrgicas, empresas de bens de capital e início da produção de cimento.
A economia do Brasil do século XX, importava os bens industrializados e exportava a sua produção agrícola.
O Conselho Nacional do Café foi criado com o intuito de comprar todo o café e destruir maior parte.
A atuação do 1º governo Vargas (1930-1945) como impulsionador do desenvolvimento econômico, propiciou vários pontos polémicos na análise de formação econômica do Brasil. Peláez (1972) e Villela & Suzigan (1973) defendiam que, a política do governo federal era assentada nos postulados econômicos voltados à austeridade nas contas públicas e ao controle da emissão da moeda.
Furtado (1977), argumenta que “a recuperação da economia brasileira, que se manifesta a partir de 1933, não se deve a nenhum fator externo e sim à política de fomento seguida inconscientemente no país de que era subproduto da defesa dos cafeeiros”.
Foi inovador a criação de condições necessárias para que um novo projeto de desenvolvimento encontrasse no Brasil o ambiente para sua produção, e revolucionário, ao propor grandes mudanças com o poder de alterar a antiga forma de gerir a economia e direcionar investimentos, em favor do novo e dinâmico sistema.
A atuação do governo ao propor uma nova forma na circulação da renda, é um exemplo de desenvolvimento econômico baseado no processo de

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