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A Escola como instituição que promove reflexões sobre “quem é o ser humano”
O professor Mario Cortella, descreve em seu artigo “qual é a tua obra”, o tamanho do ser humano comparando-o com o universo. Apesar de ser um excelente artigo, que tem a intensão de diminuir a intolerância, ele perde a credibilidade de conscientização porque remete ao esteriótipo humano, exteriorizando o seu tamanho, quando o combate às discriminações devem mirar na capacidade da raça humana e na cultura de fraternidade entre eles.
É indiscutível que a definição da raça humana é muito abrangente, e talvez, devido viver em transições, nunca poderíamos definí-la por completo, mas, para analizá-la pedagogicamente, é preciso partir de suas qualidades e do meio em que vivemos, um exemplo, são os avanços tecnológicos, fruto da mente humana que nos diferenciam dos antepassados, tornando a geração atual “gigante” as que passaram. Portanto, a capacidade da mente humana e o seu carater é o que nos fascina e nos identifica, através dela que Alexandre O Grande, foi o maior conquistador de territórios, que Hitler, provocou o holocausto em nome de sua superioridade, que Mahatma Gandhi, sem nenhuma arma, acabou com a colonização da Inglaterra sobre a Índia, que um negro, o ministro Joaquim Barbosa, se tornou um herói nacional.
Estes fatos, tem muito a dizer à humanidade como se conduzir, e cabe, sobretudo a instituição escolar dialogar e debater a intolerância e suas consequências como também, a fraternidade e seus benefícios, aprofundando no fazer humano e em sua força coletiva para eliminar através da aprendizagem as imoralidades dos que querem se beneficiar , oprimindo os mais fracos e reforçar a cultura de pertencimento, tolerância e auxílio mútuo entre os povos.
Nos dias atuais, as instituições escolares ganharam uma grande força através da internet; as informações nela presentes, constituem uma forma de acesso global, que nos traz conhecimento e a desalienação de costumes e práticas