1980 1996 vf

1980-1996
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Instabilidade e baixo crescimento

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Impacto é mais grave no segmento de bens duráveis 

Papel e papelão, química e produtos alimentares são menos afetados graças ao seu poder exportador

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Região Metropolitana de SP e RJ sofrem a desconcetração industrial com maior intensidade, dada a sensibilidade de sua força produtiva ao cenário recessivo

Causas da fragmentação econômica  Investimentos

em bens intermediários que fomentam a desconcentração industrial

 Esforço

exportador dinamiza as economias de estados periféricos tais como
ES, PA e MA

 Novas

atividades industriais e intensivas buscam fugir das ’deseconomias de aglomeração’ Fatores atenuantes
O

esgotamento de investimentos governamentais dificulta a polarização em um cenário de privatizações e crise fiscal
 impacto principal no Nordeste

 Ajuste

microeconômico motiva o encurtamento de distâncias entre fornecedores e a indústria

Crise velada
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O desafio era integração interna e externa, reestruturando as relações econômicas em seus estados e estabelecendo um papel na economia globalizada 

O foco na constituição de um mercado externo e a montagem de uma estrutura produtiva integrada foi perdido Crise velada
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O cenário era de fragmentação da economia; crescimento lento e solidário das várias regiões brasileiras

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Por vezes – e erronameante – o processo era saudado como uma nova forma de autonomia regional

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Tomada de ações reversivas era cada vez mais difícil

Resultados
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Recessão

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Desemprego

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Impacto negativo sobre a grande maioria de segmentos produtivos e regiões brasileiras

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Mais longa crise do Brasil contemporâneo? Comércio Exterior
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Uma nova faceta do comércio exterior no
Brasil, com a inclusão dos manufaturados e o desenvolvimento das exportações.

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Substituição da Demanda Interna.

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Especializações regionais

Comércio Exterior e
Impactos
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Um impacto heterogêneo devido as diferenciações de condições setoriais e competitividade. 