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.2.1 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
Segundo Carpenito (1999 e 2003) os diagnósticos de enfe rmagem mais comuns aos pacientes com pneumonia são:
- Desobstrução ineficaz das vias áreas relacionada à dor, a o aumento das secreções traqueobrônquicas e a fadiga;
- Risco para hipertermia relacionado ao processo infeccios o; - Intolerância à atividade relacionada à oxigenação in suficiente para as atividades de vida diária;
- Risco para mucosa oral alterada relacionada à respira ção pela boca, a expectoração frequente e a diminuição da ingestão de lí quidos secundária ao mal estar; - Risco para déficit de volume de líquido relacionado à grande perda insensível de líquidos secundários à febre e a hiperventilação;
- Risco para a nutrição alterada: ingestão menor que as necessidades corporais relacionadas à dispnéia e a distensão abdominal secundária a deglutição do ar;
- Risco para transmissão da infecção relacionado à naturez a contagiosa da doença e conforto alterado relacionado à hipertermia e ao ma l estar secundários à patologia pulmonar; - Comunicação verbal prejudicada relacionada à dispneia;
- Ansiedade relacionada à falta de ar e ao medo de suf ocação; - Padrão de sono perturbado relacionado à tosse, a inc apacidade de assumir a posição deitada e aos estímulos ambientais;
- Conforto prejudicado relacionado ao acúmulo de líqu ido no espaço pleural;
- Risco para integridade da pele prejudicada relacionad o à prescrição de repouso no leito; 2) INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Segundo Potter e Perry (1998) o principal objetivo d as intervenções de enfermagem, em relação ao sistema respiratório, é promover a expans ão torácica, para que as secreções não acumulem e as vias aéreas permaneçam desobstru ídas. Assim, um cuidado de enfermagem essencial ao paciente, é a sua mobi lização que pode ser realizada através da deambulação ou mudança de decúbi to a cada 2 horas.
Para uma assistência de enfermagem de qualidade, Whaley
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